quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Resenha de Show: Storm Festival 40 - Amen Corner, Feto e Symphony Draconis

40º edição de tradicional festival extremo foi um sucesso

16/02/2013, foi o dia escolhido para quadragésima edição do Storm Festival, que contou com a lenda do Metal extremo Amen Corner. Para dar suporte a esta lenda do Metal mundial, tivemos as bandas Feto de Jaguarão/RS com seu Metal old school de trincar ossos e a porto-alegrense de Black Metal Symphony Draconis, que estava fazendo o pré lançamento de seu 1° debut e do single "Ain Soph Aur".

Chegando à Embaixada do Rock em São Leopoldo/RS, já era possível ver que teríamos um bom público e por volta das 23h a primeira banda a subir ao palco foi o Feto, e o que impressionava logo de cara era o visual dos integrantes, o vocalista Jaguaru com braceletes a lá Cronos do Venom, a banda toda à caráter e uma bela bandeira do Rio Grande do Sul na frente da bateria, já dava para sentir que teríamos um excelente show.

E logo de cara tivemos "Who Will Save Us?" e "Weapons" que pertencem a sua 1° demo "Padulas Hells Ladies" e mostram a força do Metal extremo old school, riffs simples e cativantes, vocal berrado com uma cozinha segura e precisa, músicas feitas para o headbanging.


Feto pagou tributo ao Venom

Com Jaguaru conversando bastante com o público, era hora do "Lobisomem do Arvoredo" conforme o próprio vocalista anunciou e "Southern Wolfman Alcoholist" entra em cena, e o mais legal é que tivemos a participação do Lobisomem que participa do vídeo clipe, sendo um dos momentos mais interessantes da noite.

Como Feto tinha anunciado, este show teria um set list especial, e ao meio as composições próprias alguns covers foram apresentados. Antes de terminar a primeira parte, clássicos como "Massacra" (Hellhamer), "Drink Till Death" (Barbatos) e "Deathcrush" (Mayhem), encerraram a primeira parte do show.



E para segunda parte estava preparado um set especial, que seria em homenagem aos pais do Metal extremo, os ingleses do Venom e aí, meu amigo, tivemos uma enxurrada de clássicos, dentre eles destaco "At War With Satan", "Countess Bathory", "Welcome To Hell" e "Black Metal", que encerrou o show com chave de Metal, deixando impressionado quem não conhecia a banda e quem nunca os viu ao vivo.



Com certeza um excelente show que agradou aos presentes, unica ressalva fica para presença de palco que poderia ser um pouco mais movimentada, mas isso é só um detalhe, que com certeza com a vivência em shows irá se aperfeiçoar.


Symphony Draconis mostrando grande evolução no show

Após uma rápida troca de palco, era hora da Symphony Draconis invadir a Embaixada com seu Black Metal intenso e variado, e é incrível como a banda evoluiu nesses últimos anos, uma presença de palco impressionante, com músicos acima da média, mostrando sua força e precisão em cima do palco. 

A banda tocou as faixas que pertencem a sua demo "Inside the Horned Pentagram" que ficaram ainda melhores ao vivo, mas com certeza o destaque da noite foi a faixa "Ain Soph Aur", que foi cantada por todos os presentes, fazendo a embaixada se tornar um caldeirão. 

Uma apresentação curta, porém muito eficaz, mostrando a evolução deste quinteto que irá se destacar ainda mais no cenário extremo nacional.


A lendária banda Amen Corner

E então era hora do headliner da noite, os curitibanos do Amen Corner, que se apresentavam pela 1° vez em São Leopoldo, e estavam ali comemorando seus 20 anos de banda.

Liderados pelo vocalista Sucoth Benoth e pelo guitarrista Murmúrio, o Amen Corner entra em cena e despeja sem piedade hinos blasfemos do calibre de "Leviathan Destroyer" (faixa homônima de seu último disco de estúdio até o momento), "Black Thorn" e "Diabolic Possession", com Sucoth Benoth ao final de cada faixa fazendo referencias de "Hail Lúcifer", "Ave Satanás", deixando o clima ainda mais denso e obscuro.

Vale destacar a presença de palco do Amen Corner que é marcante e forte: Sucoth Benoth é um verdadeiro demônio, sua presença é animalesca, transbordando todo o ódio possível aos presentes e interagindo bastante com os bangers.


Destaque a parte para presença de palco do vocalista Sucoth Benoth

Dando sequência à missa negra tivemos a excelente "Heir of Lust, Heir of Pleasure" que deixou todos mais do que animados e ao meio de clássicos e de algumas musicas novas que estarão em seu próximo álbum, tivemos a clássica e fantástica "The Sons of Cain", que encerrava o show com seu clima mórbido e denso, com suas levadas obscuras, ditando o fim de mais uma noite de Metal extremo no underground gaúcho.



Com certeza uma grande noite que ficará na memória de muitos bangers. Fica meu agradecimento ao Leonardo (organizador do Storm Festival) e ao Fabinho e a Angela da Embaixada, que sempre nos recebem muito bem, nos dando todo o suporte possível para cobertura dos eventos.

Para finalizar, como disse o mestre Sucoth Benoth: "Fiquem com Lúcifer, Hail Satan".


Texto: Renato Sanson
Edição/revisão: Renato Sanson e Eduardo Cadore
Fotos: Equipe Road to Metal (proibido o uso sem citar fonte)



Amen Corner




Feto




Symphony Draconis

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Hellscourge: Old School Até os Ossos



O Hellscourge chega ao seu 2° álbum, intitulado de "Unmerciful Blasphemies", tendo o lançamento feito pelo selo paulista Heavy Metal Rock. O duo gaúcho formado por Hellcommander (vocal/bateria) e Mayhemic Omen (guitarra/baixo), continua desfilando seu Metal old school primitivo, ríspido e agressivo, só que mais aprimorado, mas não menos oitentista.

Com uma gravação crua e abafada (que em nenhum momento tira o brilho do trabalho), "Unmerciful Blasphemies" é um revival aos anos 80, e faixas como "Antichrist's Whores" (riffs mortais e empolgantes), "Where Legions Rise Stronger" (agressiva até os ossos) e "Reign of Blasphemy" (que guitarras são essas?!), mostram a áurea oitentista de medalhões como Venom, Slayer e Sarcófago, com composições ríspidas e cheias de feeling.


Um disco no mínimo viciante, que empolga do começo ao fim, sendo impossível ouvi-lo e não se sentir nos anos 80, pois aqui é Metal old school sem frescuras ou modismos. 

Então para os não iniciados fica a dica: aprecie sem moderação, mas cuidado para não fraturar o pescoço, aqui o headbanging é mortal.


Texto: Renato Sanson
Fotos: Divulgação

Ficha Técnica
Banda: Hellscourge 
Álbum: Unmerciful Blasphemies
Ano: 2012
País: Brasil
Tipo: Thrash/Black Metal
Selo: Heavy Metal Rock



Formação
Mayhemic Omen (baixo/guitarras)
Hellcommander (vocal/bateria)




Tracklist
01. Antichrist's Whores
02. Where Legions Rise Stronger
03. Condemned to Die
04. Cathedrals of Hate
05. Reign of Blasphemy
06. Chaos Order Art
07. Flying Saucers in the Sky (The Mist Cover)
08. Unmerciful Blasphemies
09. Witchcraft Storm
10. Glory to the Devil's Son
11. There's no Heaven
12. Death Ritual
13. Buried Souls Command


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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Helker: Herdeiros do Trono do Metal Argentino

Novo álbum de grupo argentino é um dos melhores lançamentos deste ano


Embora a cena do país vizinho seja bastante rica, pelo menos aqui no Brasil, poucas bandas chegam vindas de lá a fazer algum sucesso aqui e, mesmo não sendo uma banda muito nova, a Helker tem tudo para com o disco “Somewhere in the Circle” (2013), que acaba de sair pela grande AFM Records, ser considerada a herdeira do Metal argentino.

Surgida em Buenos Aires, a Helker, desde 1999, lançou 3 álbuns completos, algumas demos e singles, tendo como líderes o guitarrista Mariano Rios e o baixista Christian Abarca, completando a atual formação com Leo Aristu (guitarra), Hernan Coronel (bateria) e Diego Valdéz (vocal). E é este último a grande talento da banda.

O vocalista Diego Valdez comanda o ataque
Pode parecer clichê destacar mais o frontman de um grupo, mas é inevitável fazermos isso já que Diego possui uma das vozes mais potentes do Metal, não apenas sul americano, mas mundial, algo muito ajudado pela sua semelhança com Ronnie James Dio (Rainbow, Black Sabbath, Dio), que segue bem evidente, mas caminhando por timbres potentes que remetem também à Tim Owens (Judas Priest, Iced Earth). Aliás, sua participação no DVD ao vivo da cantora Tarja Turunen (ex-Nightwish) ganhou os quatro cantos do mundo.

“Somewhere in the Circle” acabou de ser lançado, no dia 15 de janeiro, já tendo dois singles apresentados na pré-divulgação do trabalho e, a partir deles, você pode ter uma real dimensão do que lhe espera nesse 4º trabalho completo. E a banda não poderia ter escolhido um produtor melhor: Mat Sinner (Sinner, Primal Fear).

"Somewhere in the Circle" coloca a banda em patamar mundial

São 11 faixas, em dois lançamentos: um disco em inglês e outro em espanhol (que não será o foco desta resenha), que trazem a banda no seu Heavy/Power Metal tradicional, com muita energia, numa inspiração pouco vista nos últimos tempos, sobretudo em bandas sem um grande renome internacional. Atributos esses que colocam Helker como um dos fortes nomes como “sucessor” histórico do reinado de Rata Blanca, já que, assim como toda grande nação com uma cena forte, alguém deve seguir com a bandeira e não consigo pensar em outro nome que não Helker.

Tim "Ripper" Owens
O álbum começa “Modern Roman Circus”, já mostrando que a cozinha da banda pega pesado, assim como os riffs seguem uma linha do chamado Power/Heavy Metal atual, lembrando até bandas brasileiras como Shadowside e Hibria. Mas essa é a apenas o primeira de inúmeros petardos.

“Just Be Yourself” traz na letra o ensinamento: seja você mesmo, não tente ser outra pessoa. Aliás, as composições líricas são ricas e tornam o trabalho mais polido. Outros destaques imediatos ficam para os singles/vídeos “Wake Up” e “No Chance to Be Reborn” (ambas você assiste abaixo), esta última sendo a que Diego mais apresenta referência à Dio e foi a que me fez ter contato com a banda e ir atrás de mais material. Também destaco a belíssima e acústica “Flying” (impossível não lembrar da primeira fase do Rainbow, lá nos anos 70), que com muita emoção, mostra o lado mais sensível da banda e se destaca por pisar mais nos freios.
Ralf Scheepers

Mas a grande surpresa e a faixa mais sensacional é “Begging For Forgiveness”, não apenas por contar com duas das maiores vozes do Metal mundial atual, como também se mostra a faixa mais heterogênea, com várias passagens, perfeitamente encaixadas aos vocais de Tim Owens e Ralf Scheepers (ex-Gamma Ray, atual Primal Fear). Colocaria a canção como uma das melhores que já ouvi e, definitivamente, superior à qualquer participação especial dos supracitados vocalistas em outros grupos. Aliás, Owens já cantara no disco solo de Scheepers, mas não obtiveram resultado tão bom quanto agora. Ouça e compare!

Várias seriam as outras considerações, mas a matéria já se alonga. Mas não posso encerrar esse texto sem escrever o seguinte: a banda não revoluciona, mas dentro do que já foi feito no estilo que segue, disparadamente, oferece um álbum perfeito (que só peca pela capa que não faz jus ao trabalho) e audição obrigatória à qualquer headbanger que preze pelos seus ouvidos e quer um disco para bater cabeça. Essa é a banda!

Stay on the Road

Texto e edição: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação

Ficha Técnica
Banda: Helker
Álbum: Somewhere in the Circle
Ano: 2013 
País: Argentina
Tipo: Heavy/Power Metal
Lançamento: AFM Records

Formação
Diego Valdez (Vocal)
Mariano Rios (Guitarra)
Leo Aristu (Guitarra)
Christian Abaca (Baixo)
Hernan Coronel (Bateria)



Tracklist
1. Modern Roman Circus 
2. Just Be Yourself 
3. No Chance to Be Reborn 
4. Begging for Forgiveness (com Tim Owens e Ralf Scheepers)
5. Wake Up 
6. At the End of the Journey 
7. Ghosts from the Past 
8. Still Alive 
9. Flying 
10. Inside of Me 
11. Dreams

Acesse e conheça mais sobre a banda

Assista ao vídeo clipe de “No Chance to Be Reborn”


Assista ao vídeo clipe de “Wake Up”


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Vandroya: Inspirado e Cheio de Vida!



Experiência, aliada a profissionalismo, paciência e, claro, excelentes músicos só poderiam resultar em uma coisa: um álbum perfeito (para proposta oferecida), empolgante e, por que não, genial! Esses são alguns dos adjetivos que destacam o álbum de estreia da banda paulista Vandroya, que veio ao mundo no começo do ano sob o nome de "One".

Vindos de Bairiri (SP), o Vandroya iniciou suas atividades em meados de 2001, e deste então vem lutando arduamente na cena, sendo que em 2005 lançaram o EP "Whitin Shadows", onde receberam excelentes críticas da mídia especializada, e também tiveram ótima receptividade do público.

Para quem não conhece a banda, o Vandroya vem se destacando na cena ano após ano (apesar de terem passado por um período de dúvidas), pois além de músicos de talento, tem a sua frente a bela voz de Daísa Munhoz, que foge de todos os clichês atuais que se possa ter de bandas com uma frontwoman. 


A banda ganhou mais visibilidade depois das participações de Daísa, Marco Lambert e Rodolfo Pagotto (guitarras) no Metal Opera Soulspell (capitaneado pelo baterista Heleno Vale), onde mostraram para todo Brasil seus potências, despertando a curiosidade de muitos de como soaria o álbum de estreia do Vandroya.

E posso dizer que valeu a espera por "One", pois o que encontramos neste trabalho é o melhor do Power/Melódico, refrões grandiosos, riffs rápidos e quebrados, solos virtuosos (bem dosados), e uma cozinha rápida e certeira, tudo que um grande álbum do estilo proporciona.

Mas tudo isso não bastaria se não tivessem uma voz forte e potente a frente da banda, e neste quesito Daísa é competente com sobras, com certeza a melhor vocalista de Metal do Brasil, um timbre bem particular, que vai de momentos mais agudos, aos mais calmos e interpretativos, sendo um dos destaques do álbum.

A parte gráfica do trabalho é um show parte, com uma bela capa, além do encarte completíssimo e belo, que fará os bangers ficarem horas analisando os detalhes.

O trabalho de guitarras aqui apresentado não fica para trás, pois Marco e Rodolfo fizeram tudo em uma harmonia e sentimento que beira a perfeição, seja nos riffs, nas melodias pegajosas ou os solos com muita técnica e feeling.


Após a bela intro "All Becomes One", temos a rápida e certeira "The Last Free Land" com riffs velozes, uma cozinha arrebatadora de Giovanni Perlati (baixo) e Otávio Nuñez (bateria), e, claro, com uma linha vocal inspirada de Daísa, um refrão forte e marcante que soa no minimo empolgante.

"No Oblivion For Eternity" entra em cena com seu lado mais progressivo, lembrando os grandes momentos dos americanos do Dream Theater, riffs quebrados e uma levada mais cadenciada, que explode em um ótimo refrão.

Já em "Anthem (For The Sun)" temos o meio termo do Prog e do Melódico se entrelaçando, em uma faixa variada e ao mesmo tempo cativante, com Daísa dando um show de interpretação e com a dupla de guitarras mais do que afiada, disparando riffs e melodias certeiras para todos os lados.


Uma das coisas que me chamou bastante atenção no álbum, foi a inclusão da música "Change The Tide", composição que saiu originalmente no ato III do Soulspell, onde Daísa divide os vocais com Michael Vescera, mas na versão do Vandroya tivemos a voz de Leandro Caçoilo (ex-Eterna) ao lado da cantora, onde mantiveram a fidelidade da composição, mas com um duelo fantástico entre a dupla que chega a arrepiar.

Com certeza um dos grandes álbuns de 2013, que não peca em absolutamente nada, pois vale mencionar a produção do álbum que ficou a cargo do mestre Heros Trench (Korzus), que deixou o áudio perfeito, sendo um dos fatores que levam este lançamento às alturas, pois nada adiantaria ter excelentes composições, ótimos músicos, sem uma produção de primeira e é isso que encontramos aqui. 

Poderia ficar horas falando do álbum, mas faça melhor, adquira o trabalho (que saiu no Brasil via Voice Music) e ouça sem moderação.


Resenha por: Renato Sanson
Fotos: Divulgação


Ficha Técnica
Banda: Vandroya 
Álbum: One
Ano: 2013
País: Brasil
Tipo: Prog/Power Metal


Formação:
Daísa Munhoz - voz
Marco Lambert - guitarra
Rodolfo Pagotto - guitarra
Giovanni Perlati - baixo
Otávio Nuñez - bateria



Tracklist
01. All Becomes One
02. The Last Free Land
03. No Oblivion For Eternity
04. Within Shadows
05. Anthem (For The Sun)
06. Why Should We Say Goodbye?
07. Change The Tide
08. When Heaven Decides To Call
09. This World Of Yours
10. Solar Night


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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Atrocity: Trilogia Furiosa a Caminho!

Prontos para a saga!

E Alex Krull do ATROCITY não se cansa nunca! Mais uma vez esse querido grupo alemão, promete abalar as estruturas da música pesada.

Com o mais novo álbum, primeira parte da trilogia “Okkult”, prestes a ser lançado em abril deste ano,  pelo selo Napalm Records, trará mais uma vez a genialidade do mastermind Alex e demais membros, que anunciam que esta saga será sombria e brutal.


Dia 27 de abril, a banda fará um "Release Show", no Rock It Aalen, onde apresentarão músicas da primeira parte da trilogia pela primeira vez ao vivo. Prometem várias surpresas para esse show, set com highlights do lado mais extremo da banda e músicas que eles não tocam há muito tempo, convidado especial e distribuição de palhetas temáticas.

Por hora, confira a primeira música divulgada pela banda, “Pandaemonium”, no link logo abaixo, além das impressões do baterista Joris:


“Pandaemonium" é a nova obra prima do Atrocity, uma canção muito épica com alguns blastbeats realmente brutais e enormes partes orquestrais.



Esta, provavelmente, vai ser uma nova canção favorita para muitos, especialmente para os fãs de "Reich of Phenomena" e "Apocalypse"!




Texto e Edição: Fernanda Kilmister
Revisão: Caco Garcia/Renato Sanson
Fotos: Divulgação






sábado, 23 de fevereiro de 2013

Pedro Campos, Vencedor do Último Concurso de Vocalistas do Soulspell, Grava Cover do Hangar e promete vídeo Inusitado para Semana que Vem!



Despontando como uma das mais promissoras vozes do Metal nacional, Pedro Campos vem despertando mais atenção, principalmente após sua destacada participação no terceiro álbum da Metal Opera Soulspell, "Hollow's Gathering", sendo que o cantor também foi o vencedor do segundo concurso de vocalistas promovido pelo projeto, o que lhe valeu essa participação, onde sua voz brilha ao lado de nomes como Tim "Ripper" Owens e Blaze Bayley.

Final do ano passado, Pedro também esteve acompanhando a banda Hangar em alguns shows, tendo uma performance elogiada e que agradou os fãs da banda.

             Covers Para Skid Row e Hangar, e Semana Que Vem, Um Cover Inusitado!
O jovem vocalista, que também ministra aulas de técnica vocal, tem atualizado seu canal no youtube, postando recentemente vídeo com cover para "Wasted Time", do Skid Row, ganhando grande destaque nas redes sociais, o que o motivou a gravar já outros vídeos, como o lançado hoje, de "TROYC" do Hangar, porém, tentando sair do óbvio,semana que vem, ao invés de uma esperada cover de alguma de suas influências no Hard ou Metal, Pedro gravou cover para um sucesso um pouco fora do Metal, de alguém que já fez música para trilha sonora! Quem será?! Acompanhem o Road e o canal do Pedro Campos no Youtube, fim de semana que vem vocês saberão! Confira abaixo o vídeo para TROYC (The Reason of Your Conviction - Hangar):



                              Dedicação Diária e a Primeira Banda                                           
Pedro conta que dedica cerca de 3 horas por dia ao canto, fazendo o básico para cuidar da voz, como exercícios antes de cantar e não beber nada muito gelado, além de cuidados com a alimentação.

Sua primeira banda foi formada com amigos, chamada Steel Land, e estrearam tocando no aniversário de 15 anos da irmã do vocalista, história muito parecida a de muitos músicos.

Sobre sua inspiração para começar na música, cita Axl Rose, com o qual deseja compartilhar o palco um dia.

Pedro com o Hangar, nos shows que reuniram também Mike e Cristiano. Quem sabe Campos ainda dá as caras novamente para outros shows?
Abaixo, trecho da entrevista do Road com o Soulspell (acesse AQUI), feita no final do ano passado, da qual Pedro participou e fala de suas influências e planos:


RtM: E você, Pedro, que está despontando também como uma grata revelação (inclusive sendo o vencedor do último concurso do Soulspell) e vem recebendo muitos elogios, quais seus planos imediatos e como você entrou no mundo da música?

Pedro Campos: Meus planos são de continuar firme no Heavy Metal tentando mostrar meu trabalho para os fãs. Estou atualmente fazendo alguns shows com a banda Hangar e está sendo incrível, mais um passo que dou na minha carreira de uma forma que jamais imaginei que conseguiria, estar ao lado de um ídolo que tenho é fantástico, Aquiles é uma pessoa fora do comum, uma pessoa com uma luz própria e que eu admiro muito!

Eu comecei como todo bom amante do Heavy Metal, ouvindo bandas como Iron Maiden, Guns n´Roses, Skid Row e as nacionais claro! Minhas principais influências são Axl Rose, Sebastian Bach e André Matos.

Agora é acompanhar o trabalho deste promissor vocalista, e aguardar o que vem por aí, pois com o potencial apresentado, temos a certeza que trará boas surpresas aos fãs de Metal.

Texto/Edição:
Carlos "Caco" Garcia

Abaixo o vídeo de Wasted Time










Satan: Divulgadas Data de Lançamento e Capa do Novo Álbum



O guitarrista Steve Ramsey e o baixista Graeme English, ambos integrantes da formação clássica da banda Satan, revelaram a arte da capa para o álbum de retorno "Life Sentence". O material será lançado em 29 de abril de 2013 na Europa pela Listenable Records, com a data de maio não revelada para o lançamento nos EUA.

A capa de "Life Sentence" foi criada pelo artista Eliran Kantor (Testament/Hatebreed/Sodom) e representa um conceito semelhante ao do álbum de estréia, "Court in the Act", de 1983.


Satan é proveniente de Newcastle, Inglaterra. Iniciou as atividades em 1979, e é conhecida por ter feito parte do movimento da Nova Onda do Heavy Metal Britânico (New Wave of British Heavy Metal ou NWOBHM). Embora geralmente obscura durante toda a sua carreira, a banda é considerada influente por tocar uma forma de proto-Thrash Metal, que estava bastante avançada para os padrões da década de 1980.

Realizaram uma apresentação única no Wacken Open Air da Alemanha em 2004, e em 2011 finalmente se reuniram na sua formação original. A banda tocou em vários festivais europeus em 2011 e 2012 e anunciou mais shows em festivais e o novo álbum para 2013.

Tracklist:
1. Time To Die
2. Twenty Twenty Five
3. Cenotaph
4. Siege Mentality
5. Incantations
6. Testimony
7. Tears of Blood
8. Life Sentence
9. Personal Demons
10. Another Universe


Nota por: Ananda Luizä
Revisão/edição: Renato Sanson
Fotos: Divulgação


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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Delain: Cruzeiro 70.000 Tons of Metal, Selo Novo e Aventuras no Gelo


A bordo do cruzeiro: "Titanic Style"
 Colhendo bons frutos do seu mais recente trabalho, o Delain deixou de ser apenas a banda do ex-Within Temptation Martijn Westerholt, para cada vez mais se firmar e ocupar seu espaço na cena.

Qual fã de Metal não quer embarcar num cruzeiro desses?
Com um começo de ano já cheio de boas novidades, como a participação no cruzeiro 70.000 Tonsof Metal (veja o álbum de fotos no Facebook da banda), que aconteceu neste janeiro, contando com 40 bandas e cerca de 2 mil fãs sortudos, que navegaram pelo Caribe, durante 5 dias e 4 noites, a confirmação de datas na América do Sul e ainda no Rock Harz Open Air, a banda e a Napalm Records anunciaram mais uma boa nova.

Ao vivo no 70.000 Tons, Poolstage
Nesta segunda quinzena de fevereiro, Charlotte e Martijn pegaram um avião para a Áustria, a fim de visitar a sede da Napalm Records e assinar um contrato mundial. "Como você pode ver na imagem, eles fizeram isso voluntariamente, sem ser coagidos a nada!"

Da esquerda para direita: Pose em frente o escudo da Napalm, a assinatura "amigável" e
a aventura no gelo!
 "A nova parceria foi celebrada em aventura nas encostas  geladas que cercam Eisenerz, onde os pilotos austríacos e holandeses se reuniram em uma competição amigável. Como atrás do microfone, Charlotte deu 110% e quebrou o braço enquanto corria para uma vitória bem merecida. Não se preocupe, ela está bem e o Delain é a mais recente adição à crescente família Napalm Records!"

Charlotte exibindo o "troféu", resultante da aventura gelada
Tanto a banda como a equipe da Napalm estão vibrando com a parceria:

Delain: "Estamos muito ansiosos para a cooperação com a Napalm Records Este é o selo perfeito para nós, e essa cooperação torna possível para nós crescermos mais , e chegar mais perto dos nossos fãs."

Thomas Caser, diretor de A & R: "Tendo sido um fã e seguidor da banda desde o seu início, eu pessoalmente estou extremamente orgulhoso que eles agora fazem parte do nosso plantel, e compartilham nossas visões, e juntos vamos levar o Delain ao topo.! "

Vamos aguardar para breve os resultados dessa parceria, e conhecendo o potencial da banda e o grande trabalho que a Napalm Records vem desenvolvendo, grandes lançamentos virão.

Ao vivo no Lounge Stage no 70.000 Tons
Texto: Carlos Garcia/Napalm Bulletin
Fotos: Divulgação






quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Sacrificed: Literalmente uma Estreia de Peso



Já faz um tempinho que os mineiros do Sacrificed estão na estrada, sendo que das cinzas do projeto Metalbreath até assumir o nome atual, houve a estreia em 2006, com EP intitulado de "Streets Of Fear" e um CD homônimo em 2009. Mas após mudanças de formação e principalmente se lapidando muito ao vivo, podemos dizer que é com o trabalho "The Path Of Reflections" que a banda aparece para a cena e mostra o porque de ser considerada, ao lado do Shadowside, um dos grandes destaques em se tratando de banda com uma  frontwoman.

Além de contar com a bela Kell Hell nos vocais, completam o grupo Diego Oliveira e Vitor Almeida nas guitarras, Bruno “Jou” Bavose no baixo e Thales Piassi na bateria, sendo que nesse trabalho contaram com as participações dos músicos Bruno “Chester” nos teclados e Erica Humber no violino, cujos músicos fazem uma brilhante participação, principalmente na intro "Winds Of Liberty".

Antes de ouvir o CD a arte gráfica já chama a atenção. Destaque para a belíssima capa feita por Carlos Fides, e posso dizer que de todos os trabalhos desse artista (Shaman e Almah, por exemplo), esse é de longe o mais impressionante.


Após ouvir o álbum fica mais evidente o por quê de tanta euforia da mídia especializada em cima do grupo, afinal de contas é impressionante como eles transitam por vários estilos: você presencia uma banda flertando do Prog ao Thrash Metal, mas principalmente com o Heavy Metal de raiz, ou seja, pesado e muito agressivo, sendo que o vocal de Kell muitas vezes rouba a cena, mas não é a única, pois a banda toda é muito coesa e afiada.

"Soulitude" é a faixa perfeita para abrir os trabalhos e claro que a voz de Kell se destaca, um misto de Dani Nolden nas partes mais agressivas com Cristina Scabbia nas partes mais calmas, isso tudo sendo visível na música de abertura.

"Endless Sin" vem na mesma pegada, ou seja, Heavy puro com destaque para o duelo de guitarras bem na linha Iron Maiden, sendo que logo após dela vem a semi balada "Walking Through Flames". Os toques de violinos dão um clima épico para a faixa, mas o peso está no DNA do Sacrificed por isso, quando vai se aproximando do seu fim, a faixa vai crescendo e tem um final primoroso.


A tríade composta por "Before A Dream", "Call To Insanity", e "Red Garden" trazem o lado mais agressivo do grupo, sendo que em muitos momentos há uma forte caída para a pancadaria e outras para o Progressivo. Ouça também "The Thruth Beneath The Laments", uma verdadeira pancada com a participação de Lânio Araujo, a música mais pesada do álbum e por isso minha favorita.

Ainda temos "Prison Mind" e "Far Away to Fell" com pegadas mais emotivas e até mesmo (pasmem!) Hard Rock. É tudo tão pensado e bem encaixado aqui que não tem música ruim. 

Para um álbum de estreia a banda não só se consagra como cria muita expectativa do que está por vir, e ainda, sem medo de afirmar, bandas como o Sacrificed provam que o Metal nacional está vivo.


Resenha por: Luiz Harley
Edição/revisão: Renato Sanson/Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação

Ficha Técnica
Banda: Sacrificed 
Álbum: The Path Of Reflections
Ano: 2012
País: Brasil
Tipo: Heavy/Power Metal
Assessoria: Metal Media


Assista ao vídeo clipe oficial de "Call Of Insanity"



Formação
Kell Hell (Vocal)
Diego Oliveira (Guitarra)
Vitor Almeida (Guitarra)
Bruno “Jou” Bavose (Baixo)
Thales Piassi (Bateria)




Tracklist
1. Winds Of Liberty
2. Soulitude
3. Endless Sin
4. Walking Through Flames
5. Before A Dream
6. Call Of Insanity
7. Red Garden
8. Prison Mind
9. Far Away To Feel
10. The Truth Beneath The Laments

Acesse e conheça mais a banda


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Resenha de Shows: Extremvs Festival (São Leopoldo/RS)

Baixo público marca a volta do Besatt ao Brasil

Com ingressos caros demais para a realidade dos headbangers gaúchos, numa noite chuvosa e sexta-feira, aliado à uma atração internacional de não tão grande expressão, fizeram com que a primeira (e provavelmente última) edição de Extremvs Festival (da Belialis Mvsika, que voltaremos a falar depois), fosse um fracasso de público.

Também não poderíamos esperar menos que isto, no mesmo dia tinha dois eventos rolando na capital da cidade, o Carnametal e o Carnarock, que ambos estavam com um valor mais do que acessível ao público banger.

Na Embaixada do Rock, um bar tradicional do Rock/Metal do Rio Grande do Sul, menos de 30 pessoas assistiram as apresentações na noite de 08 de fevereiro, sendo a maioria integrantes e acompanhantes das 3 bandas nacionais que abririam a apresentação da banda polonesa Besatt.

Postmortem mostrou seu Death Metal impiedoso com muita garra, mesmo tendo um público abaixo do esperado

Mesmo com quase nenhum público, a Postmortem (Pelotas/RS) fez seu show, mostrando o que as demais bandas iriam enfrentar: um público em baixo número e, devido a isso, pouca empolgação do mesmo.

Mas o grupo, que já havíamos assistido em janeiro em Santa Maria/RS, mostra garra no palco e apresentava seu EP que estava sendo vendido pela primeira vez chamado “Atra Mors”, executando suas 3 faixas dentre outras da banda, como “Chains of Hypocrisy”, “Beneath the Sands of Time” e  “Of Mars and Wars”

Justabeli faz grande apresentação, mas não conseguia esconder a decepção em ver um público tão apático e pequeno
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Ao término do eficiente show, todos já percebiam que, realmente, o público seria aquele, e muitos não conseguiam acreditar na quantidade mínima de pessoas que lá foram prestigiar as bandas. E, diante dessa certeza, a banda paulista Justabeli trouxe seu Death/Black Metal ao palco gaúcho.

À exemplo de sua antecessora, a galera da banda teve uma reação apática do público (devido ao baixo número desses, deixemos claro). Na ocasião, a banda apresentou faixas de seu álbum “Hell War”, que estava à venda no local e não fez feio, mas é verdade que as apresentações foram todas prejudicadas e, efetivamente, pouco se pode falar das bandas.

Mesmo com público limitado os gaúchos da Revogar não se intimidaram e  fizeram a melhor apresentação da noite

Ainda restava a Revogar levar seu Black Metal ao palco, pouco antes da atração internacional e, disparada, foi a banda que obteve melhor resposta do limitado público, mas não pareciam afetados e detonaram o palco, na melhor apresentação da noite, incluindo uma canção inédita que não havia sido tocada ao vivo. Grande show dessa galera de Esteio/RS.

Era chegada a hora do Besatt que, claramente decepcionados com o público, fizeram um show frio (mais do que o habitual), com o público menos empolgado que no show da Revogar.

Show frio e sem empolgação
Sem trocar frases com o público (no máximo “obrigado”), o quarteto, vestido à caráter, executou faixa a faixa, uma atrás da outra, encerrando o show “sem mais nem menos”, quando atingiram as músicas combinadas de uma apresentação, sem nem se despedir. E o mísero público nem falta sentiu, pois ao término já estavam indo embora. Uma apresentação apática para um "público" limitado e sem animo, pois era visível a decepção dos bangers que estavam presentes, devido ao baixo rendimento do festival em termos de platéia.

Não bastasse o fracasso do festival, o organizador da turnê da Besatt Marcelo Urbano, dias depois, foi dado como desaparecido, supostamente abandonando a banda no meio da turnê. Lamentável que na cena brasileira fracassos como esses se perpetuem, descreditando a cena underground e mostrando o amadorismo de muitas produtoras.

Fomos apoiadores oficiais do evento, por acreditarmos no potencial do mesmo, mas, infelizmente, além do fracasso de público, houve o fracasso da ética. 

Revisão/edição: Renato Sanson
Fotos: Road to Metal (uso autorizado mediante citação da fonte)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Heavatar: Novo Projeto do "Mastermind" do Van Canto


Quando surgiu com o Van Canto em 2006, Stefan Schmidt e o grupo causaram no mínimo muita curiosidade, com o Metal a Capela proposto pelo grupo, mostrando uma mistura de Power/Symphonic/Epic Metal, porém, somente usando as vozes como instrumento acompanhado de um baterista, estilo que eles batizaram de "Hero Metal a Capella", que obteve e continua obtendo ótimos resultados, sendo que em 2013 lançará seu quinto trabalho, e realmente, mesmo quem não tenha gostado do trabalho da banda, tem que admitir que foi algo novo, e não é todo mundo que tem criatividade e coragem de apresentar uma proposta inovadora.


Mesmo tendo admiração pelo trabalho do Van Canto eu, muitas vezes, imaginei como ficariam aquelas músicas se inseridos outros instrumentos, pois o grupo tem uma grande capacidade de criar melodias cativantes. Pois bem, agora, com este novo projeto do mentor do Van Canto, Stefan Schmidt, provável que possamos ter uma ideia de como seria se eles fossem uma banda "normal". O Heavatar traz novos ares, com um Power Metal recheado por melodias cativantes, coros grandiosos, incursões clássicas, onde podemos identificar traços de Bach, Beethoven, Paganini e outros compositores clássicos (como nas faixas "Abracadabra" e "Replica",  sendo que esta última você confere no vídeo oficial, logo mais abaixo).


O debut, "Opus I - All my Kingdoms", será lançado oficialmente dia 22/02, pela Napalm Records, e além de Stefan nos vocais (que me lembram James Hetfield às vezes) e guitarra, a banda conta com Jörg Michael na bateria, David Vogt no baixo e Sebastian Scharf na guitarra solo, além ainda do apoio do pessoal que faz os arranjos dos corais, Olaf Senkbeil (Dreamtide - veja entrevista de Olaf para o Road aqui, na época da divulgação do último trabalho) e Hacky Hackman, que também fizeram várias gravações para o Blind Guardian, e claro, participação também dos parceiros de Van Canto.

A bela capa épica foi concebida por Kerem Beyit, renomado ilustrador de ficção e fantasia (acesse o site do artista AQUI e conheça mais do trabalho).

No dia 08/02, a banda lançou seu primeiro vídeo oficial, para a música "Replica", que você confere abaixo.


Um trabalho que vai agradar em cheio os fãs de um Power Metal Épico, com músicas bombásticas e pegajosas, indicado também para admiradores do Van Canto, Blind Guardian e para quem quer desfrutar de grandes melodias. Stefan já mostrou que pode surpreender e inovar, agora é aguardar até onde a banda pode chegar, pois o começo é promissor e traz novos ares para o lado mais pomposo e melódico do Metal.
Confira abaixo também o teaser do álbum.



Texto/Edição: Carlos Garcia
Revisão: Mister M

Site Oficial Heavatar
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Napalm Records

Tracklist:
01. Replica
02. Abracadabra
03. All My Kingdoms
04. Elysium at Dawn
05. Long Way Home
06. Born to Fly
07. Luna! Luna!
08. The Look Above
09. To the Metal